terça-feira, 30 de junho de 2009


Eu pude sentir a fortaleza desse amor...
Por ter sentido a máxima e ínfima dor!
Àquela, cujo destino é sem cor!

Eu pude sentir a eternidade desse amor...
Por ter derramado as mais sangrentas lágrimas
Àquelas, cujo destino é guardá-las!

Nem sei, o quanto suportei.
Porque, nesse jogo me viciei.
Nesse mar de tormentas, que encontrei!
E nunca mais me libertei!

Hoje, sem destino certo!
Não vos tenho longe e nem perto.
Vivo, no amanhã incerto!

Hoje, sem poder colher flores!
Guarneço-me nos espinhos!
E na dor fico, silenciosamente, esperando um novo amor!

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