Poder de usa-la, despila,
forja-la
Invado seus pensamentos sua vida seu mundo
Sou teu dia, tua noite, sou tudo que vê
Busca em mim agrado, carinho atenção!
Volupia tesão e dominio...
Adoração!
Tuas marcas...
feitas por minhas mãos..
Meu chicote, ou a cera da vela
Que arde em seu corpo..
são meus troféus!
São vergões impetuosos, que nada sente
No momento, que só com o tempo Se desfaz,
porém na sua alma estara sempre presente
A dor não existe, pois meu amor a reprime
O prazer e pleno...
voraz, sedento e faminto.
Vc com um olhar se mostar feliz contente
Tuas mãos atadas a uma cadeira ..
imobilizada
Nua despida mas vestida com minha corrente
Um prazer sádico, que aporta na demência dos sentidos.
Sentidos esses...
que te faz escrava da submissão
Apenas com senso do consenso..
de consentir
De servir ser amada respeitada..
e usada
Neste banquete me sirvo de desejos, e taras
Enfim te alimento com meu nectar doce cadela.
Assim mostro meu poder
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